Apetece-me descascar o que resta de mim
e tentar entender
se o que resta de mim
- tirando a casca eventualmente
existente -,
ainda me pertence.
Vou pensar.
Prometo que um dia,
a casca não será mais
do que uma ilusão estúpida:
a vida que nos corta
- tão bem -
as voltas.
Poesia de Paula Raposo
e tentar entender
se o que resta de mim
- tirando a casca eventualmente
existente -,
ainda me pertence.
Vou pensar.
Prometo que um dia,
a casca não será mais
do que uma ilusão estúpida:
a vida que nos corta
- tão bem -
as voltas.
Poesia de Paula Raposo
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia