Nas estradas do meu corpo, à luz de bocejos,
passeiam as memórias fracas de desejos
dos que se acendem sem as saber iluminar.
Beijos, meu amante, não me fales mais de beijos
não faças só das palavras cortejos
sozinhas elas não me conseguem beijar.
Nas estradas do meu corpo, à luz de bocejos,
passeiam as memórias por esconderijos
onde os teus beijos não souberam passear.
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Uma por dia tira a azia