Pegou-a com ambas as mãos que era pequena e encostou-a ao seu corpo. Depois, pousou-a no colo e acariciou-lhe toda a superfície numa electrização inspiradora. Sabia que lhe podia controlar as aberturas e até lhe podia modular a nitidez dos sentimentos expressos. Prolongou o momento deleitando-se a visualizar a profundidade de campo. Sentia o desejo a crescer em si cada vez mais intensamente. Hesitou em pendurá-la no seu pescoço ou no ombro mas decidido pela primeira hipótese carregou-a para o quarto e desatou a pressionar-lhe o botão repetidas vezes a intervalos regulares. O espaço da sua intimidade merecia ser fotografado.