(...)
fosses próximo da lava, e seriam de fogo, as tuas palavras. mas elas são do vento que ondula os oceanos, e flui, invisível, como invisíveis são as memórias, e, do vento, são as palavras. as tuas.
no vento das palavras, morrem arribas: encostas do ventre. fósseis, e nuas.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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(excerto do poema "Arribas", do livro "Pangeia", de Susana Duarte, a publicar (?!) pela Alphabetum Editora)
A beleza perigosa das arribas...
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