William
31 outubro 2006
Lengalengas e sucedâneos da nossa terra
A única lengalenga da minha terra que eu conheço não é erótica, pelo que nunca me deu para a publicar aqui... "Rebéu-béu-béu
Pardais ao ninho
Vai daí òsdespois
quem matou o cão foi o Baetas"
... mas o seven ensinou-me esta lengalenga nortenha:"Broche madrinha capitão minete
Não há caralho que me foda
Nem cona que me arreganhe a beiça"
E tu, na tua terra há alguma lengalenga? Mesmo que tenha sido criada neste preciso momento?
Na terra da Inês canta-se isto:"Na minha terra não se mama o leite
Na tua mama, na tua mama.
Na minha terra não se racha a lenha
Na tua racha, na tua racha."
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):"Na minha terra o comboio não apita,
na tua apita, na tua apita;
Na minha terra não se mata o porco,
na tua mata, na tua densa mata..."
E falta o refrão:
Rapaziada vamos lá ao vira,
Ó psst ó mete, ó psst ó tira.
Na terra do Charlie:"Mas ó Ana Maria Moleira
por mó de quê é que semeií as ervilhas?
Foi pra te andarem a servir de esteira?
É que o mano Manuel Morais
E os outros marmanjos mais
Dão-me cabo dos legumes.
Ora porra pra tais costumes
Vão foder prós vossos quintais..."
O Bruno apresenta uma lenga lenga da terra dele (Intendente, IST, R. Defensores de Chaves, etc.):"Ai Cona Cona
que não ganhas para a dona
mas há-des-te foder
há-des ganhar para comer"
O João Mãos de Tesoura prefere um ritmo brasileiro:"(ler cada «verso» sem fôlego, como se não houvesse amanhã; pausas curtas entre os «versos»; o resultado parece a batida de batuque! Repetir até à exaustão, de preferência em público!)
Bátxi cu, bátxi cu,
Bátxi cu, bátxi colhão,
cárálhinhô, cárálhão,
à tétinha dá márquesa tá cáusando sensáção!
Bipururuiiiiiiiiii!"
O Monsenhor diz sem gaguejar:"Eu dantes comia, bebia, fumava e fodia, e o dinheiro ainda se via.
Agora que não como, não bebo, não fumo e não fodo, o dinheiro vai-se todo!
Vou começar a comer, a beber, a fumar e a foder, para que toda a gente saiba
que quem come, quem bebe, quem fuma e quem fode, é porque pode!"
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):"Ó vizinha Conceição
Sua puta seu coirão
Quem cagou aqui na escada?
Não fui eu foi o vizinho
Eu cá só dei um peidinho
Mas cagar não caguei nada...
Mais um crime no jornal
A filha do general
Sobrinha do arquitecto
Era porca, porcalhona
Tirava chatos da cona
Para pendurar no tecto...
As irmãs da caridade
Coitadinhas sem maldade
Estavam na sua oração
O padre que rezava a missa
Deu-lhe a comichão na piça
Foi ao cu ao sacristão..."
A Dina não se lembra de nenhuma lenga lenga, mas traz-nos uma expressão fantástica, quando usada no contexto certo:"Ó cona d'unto!"
Na Covilhã há uma expressão de admiração:"Ah, cona da mãe!"
Na terra do Vanderdecken diz-se:"Quem tem um pito tem uma quinta, quem tem um piço tem um caralho"
O seven relembra o clássico:"A cona da mãe tem asas
Tem asas mas não voa
O caralho do pai tem ranho
E à cona da mãe se assoa"
E mais este, para acabar:
"Ó prima minha rica prima
Faz tudo que não te ralho
Depois não te venhas queixar
À ponta do meu c...
...arapau frito é bom
Evita as ilusões
Mas que grande dor eu sinto
Ao no meio dos meus q...
...uilhe-se! - que me aleijei
Podia ficar maneta
Isto deve ser defeito
De tocar tanto à p...
...udera ser bengaleiro
E entrar na velha moda
Há mês e meio já não dou
A minha velha f...
...ora de Portugal
Já estive no Japão
Quando via gajas boas
Dava-me logo o t...
...esouras e bicos de agulhas
Tudo do meu baú
... e já não sei mais, mas era muito longa!
Só nunca percebi é porque o carapau frito evita as ilusões..."
Pardais ao ninho
Vai daí òsdespois
quem matou o cão foi o Baetas"
... mas o seven ensinou-me esta lengalenga nortenha:
Não há caralho que me foda
Nem cona que me arreganhe a beiça"
E tu, na tua terra há alguma lengalenga? Mesmo que tenha sido criada neste preciso momento?
Na terra da Inês canta-se isto:
Na tua mama, na tua mama.
Na minha terra não se racha a lenha
Na tua racha, na tua racha."
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):
na tua apita, na tua apita;
Na minha terra não se mata o porco,
na tua mata, na tua densa mata..."
E falta o refrão:
Rapaziada vamos lá ao vira,
Ó psst ó mete, ó psst ó tira.
Na terra do Charlie:
por mó de quê é que semeií as ervilhas?
Foi pra te andarem a servir de esteira?
É que o mano Manuel Morais
E os outros marmanjos mais
Dão-me cabo dos legumes.
Ora porra pra tais costumes
Vão foder prós vossos quintais..."
O Bruno apresenta uma lenga lenga da terra dele (Intendente, IST, R. Defensores de Chaves, etc.):
que não ganhas para a dona
mas há-des-te foder
há-des ganhar para comer"
O João Mãos de Tesoura prefere um ritmo brasileiro:
Bátxi cu, bátxi cu,
Bátxi cu, bátxi colhão,
cárálhinhô, cárálhão,
à tétinha dá márquesa tá cáusando sensáção!
Bipururuiiiiiiiiii!"
O Monsenhor diz sem gaguejar:
Agora que não como, não bebo, não fumo e não fodo, o dinheiro vai-se todo!
Vou começar a comer, a beber, a fumar e a foder, para que toda a gente saiba
que quem come, quem bebe, quem fuma e quem fode, é porque pode!"
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):
Sua puta seu coirão
Quem cagou aqui na escada?
Não fui eu foi o vizinho
Eu cá só dei um peidinho
Mas cagar não caguei nada...
Mais um crime no jornal
A filha do general
Sobrinha do arquitecto
Era porca, porcalhona
Tirava chatos da cona
Para pendurar no tecto...
As irmãs da caridade
Coitadinhas sem maldade
Estavam na sua oração
O padre que rezava a missa
Deu-lhe a comichão na piça
Foi ao cu ao sacristão..."
A Dina não se lembra de nenhuma lenga lenga, mas traz-nos uma expressão fantástica, quando usada no contexto certo:
Na Covilhã há uma expressão de admiração:
Na terra do Vanderdecken diz-se:
O seven relembra o clássico:
Tem asas mas não voa
O caralho do pai tem ranho
E à cona da mãe se assoa"
E mais este, para acabar:
"Ó prima minha rica prima
Faz tudo que não te ralho
Depois não te venhas queixar
À ponta do meu c...
...arapau frito é bom
Evita as ilusões
Mas que grande dor eu sinto
Ao no meio dos meus q...
...uilhe-se! - que me aleijei
Podia ficar maneta
Isto deve ser defeito
De tocar tanto à p...
...udera ser bengaleiro
E entrar na velha moda
Há mês e meio já não dou
A minha velha f...
...ora de Portugal
Já estive no Japão
Quando via gajas boas
Dava-me logo o t...
...esouras e bicos de agulhas
Tudo do meu baú
... e já não sei mais, mas era muito longa!
Só nunca percebi é porque o carapau frito evita as ilusões..."
Já te gastaram o lápis dos bicos?
Vendo recargas :-)
Continuo a receber mensagens da malta que comprou a t-shirt «Faz-me um bico» (ou outras da minha colecção):
"O furor das t-shirts já começou! Logo na primeira noite que juntámos o pessoal todo foi a loucura... pode-se dizer que foi assim uma média de 6/7 bicos para cada um! Vamos
espalhar o furor aqui por Aveiro (estudamos todos cá). Portanto, se as encomendas aumentarem nos próximos tempos, queremos a nossa comissão!
João D."
Não estou a ver nada. Assim lá se vai (e não se vem) a vossa comissão...
"Olá! É o que dá fazer transferências na 6ª ao fim do dia... DÁ ASNEIRA! Eventualmente hás-de ir à tua conta e descobrir uma bela surpresa: UMA TRANSFERÊNCIA DE 1.664 €... basicamente foi um erro de vírgulas (estúpida, estúpida, estúpida). Devia ter sido 16,64 €... SÓ EU! Amanhã ou depois, quando tiveres a transferência efectivamente na tua conta, podes fazer-me a transferência de volta? Sim... PLEASE...
Marisa S."
Fui rica por umas horitas. Mas, por lapso meu, em vez de transferir o dinheiro para a minha conta poupança na Suiça, mandei-o para o teu NIB.
O Tiago V. mostra-se em todo o seu esplendor de sexy-morde-a-foca. Convida-nos a visitar a sua página no Hi5 e a ler os comentários à foto dele com a t-shirt.
Mas a mensagem que mais me sensibilizou é do Ricardo P., que me pediu para só a publicar hoje, dia de anos do namorado:
"Ainda não mostrei a t-shirt ao meu namorado. Foi para ele que comprei a segunda e é ele quem faz anos dia 31. Vou-me deixar cá de merdas e de omissões pois tu de certeza que não és daquele tipo de pessoas que julga esse tipo de situação, até porque gostamos realmente um do outro e nos dias que correm é muito dificil encontrar alguém que esteja disposto a empenhar-se verdadeiramente numa relação.
Bem, não vou falar aqui dos bicos que ele faz mas também me parece que vou escolher um dia que ele use a dele para usar a minha... heaven, não te parece?
São... sempre que precisares de alguém sem papas na lingua podes recorrer a mim. Sabes, depois de até aos meus pais ter contado deste namoro, deixei de me preocupar com o que desconhecidos possam pensar. Eu aceito esta condição sexual, o meu namorado aceita igualmente a dele e somos felizes desse modo.
Deixei de me recriminar e a única coisa que me sufocava era ter de mentir aos meus progenitores sobre o facto de estar com um homem. Como é óbvio não aceitam. Reagiram mal à notícia e fizeram um drama. Queriam tratar-me e fazer com que a minha mente deixasse de pensar nesta pessoa, que é o meu grande amor.
Foi aqui que sinto que se deu o ponto de viragem na minha vida. A pessoa que sempre concordou com tudo o que lhe era dito deixou de ser assim pois eu finquei pé e fiz questão de mostrar que aquilo não ia mudar e mesmo sendo bisexual não interessava nada.
Eles achavam que sendo bi tinham ainda esperança, sabes? Porque é que não estava com uma rapariga? Porque é que tinha de ser com um rapaz?... A resposta é simples: porque o amo, porque foi por ele que me apaixonei. Ganhei muita coragem para dizer coisas com uma decisão que muitas vezes desconhecia e ganhei paciência para ouvir muitas barbaridades e até coacções de quem sabes que te ama incondicionalmente como é o caso da mãe e do pai... mas é tudo uma fase que com o tempo irá melhorando.
Eu mudei a minha atitude e mantive-me sempre educado, cordial, prestável e tudo o mais que conseguisse para que vissem que o filho que tinham não tinha mudado em nada pelo facto de gostar de um homem. Pelo contrário, se eles não me fizessem frente e se opusessem nisso, eu poderia ser até melhor ainda pois não estaria em conflito, nem pessoal nem com eles.
Hoje continuam a não aceitar mas pelo menos já não há a intolerância, pois uma coisa importante é: depois de falado a primeira vez, não devemos recuar e sempre que estamos com a pessoa devemos dizer que estamos, não precisas de dizer que te vais encontrar e fazer amor... até porque isso é o que mudou... eles deixam as coisas andar mas sem quererem saber. Preferem não saber de detalhes e não ouvir telefonemas entre nós.
Eu aceito isso pois olhos que não vêem, coração que não sente. Eles andam normais e eu também, pois assim não há confrontos directos. Devem pensar que é como se fosse sair com os amigos mas é melhor assim, faz parte da evolução deles neste assunto.
Com o passar do tempo, uma coisa curiosa é que não estou tão certo assim da minha bisexualidade. Aliás, neste momento estando numa relação com um homem serei gay, como é óbvio... mas também não sei até que ponto isso não passará a ser uma condição definitiva... até porque... um amor como este que tenho não é como um amor de verão, este é para toda a vida. Seria capaz de dar a minha vida se fosse precisa para salvar a pessoa que amo e estarei disposto a tudo para que possamos ser felizes pois sei que ele estará também.
É uma relação onde ambos somos nós próprios e nos tentamos encaixar nas diferenças um do outro, convivendo com elas sem que elas colidam. Acredito em amor à primeira vista. Depois deste homem acredito sinceramente, pois eu apaixonei-me assim que o vi e estaria disposto a passar por todas as dificuldades e complicações da exposição da minha sexualidade às pessoas que me são próximas. Vale a pena pois o que nos amamos é superior a tudo isso.
Obrigado por entenderes e pela tua atenção no assunto.
Sabes que sempre que precisares de alguma coisa ou tiveres alguma dúvida perante um relacionamento homosexual, eu terei todo o prazer em falar contigo e expor a minha opinião, que sabes ser de um ponto de vista real pelo namoro que tenho.
Seja sobre o que for... estás à vontade pois eu sinto uma empatia por ti, pela tua maneira de ser e pelo modo como lidaste com este assunto. Afinal não é todos os dias que posso dizer sem receios que a minha princesa é, afinal, um príncipe encantado... e o meu é melhor do que isso pois o meu não é encanto, é realidade.
Um grande beijinho, São.
Ricardo P."
Aproveitem bem o vosso aniversário e se for preciso, já sabem: se os lápis se gastarem eu vendo recargas ;-)
Continuo a receber mensagens da malta que comprou a t-shirt «Faz-me um bico» (ou outras da minha colecção):
"O furor das t-shirts já começou! Logo na primeira noite que juntámos o pessoal todo foi a loucura... pode-se dizer que foi assim uma média de 6/7 bicos para cada um! Vamos
espalhar o furor aqui por Aveiro (estudamos todos cá). Portanto, se as encomendas aumentarem nos próximos tempos, queremos a nossa comissão!
João D."
Não estou a ver nada. Assim lá se vai (e não se vem) a vossa comissão...
"Olá! É o que dá fazer transferências na 6ª ao fim do dia... DÁ ASNEIRA! Eventualmente hás-de ir à tua conta e descobrir uma bela surpresa: UMA TRANSFERÊNCIA DE 1.664 €... basicamente foi um erro de vírgulas (estúpida, estúpida, estúpida). Devia ter sido 16,64 €... SÓ EU! Amanhã ou depois, quando tiveres a transferência efectivamente na tua conta, podes fazer-me a transferência de volta? Sim... PLEASE...
Marisa S."
Fui rica por umas horitas. Mas, por lapso meu, em vez de transferir o dinheiro para a minha conta poupança na Suiça, mandei-o para o teu NIB.
Mas a mensagem que mais me sensibilizou é do Ricardo P., que me pediu para só a publicar hoje, dia de anos do namorado:
"Ainda não mostrei a t-shirt ao meu namorado. Foi para ele que comprei a segunda e é ele quem faz anos dia 31. Vou-me deixar cá de merdas e de omissões pois tu de certeza que não és daquele tipo de pessoas que julga esse tipo de situação, até porque gostamos realmente um do outro e nos dias que correm é muito dificil encontrar alguém que esteja disposto a empenhar-se verdadeiramente numa relação.
Bem, não vou falar aqui dos bicos que ele faz mas também me parece que vou escolher um dia que ele use a dele para usar a minha... heaven, não te parece?
São... sempre que precisares de alguém sem papas na lingua podes recorrer a mim. Sabes, depois de até aos meus pais ter contado deste namoro, deixei de me preocupar com o que desconhecidos possam pensar. Eu aceito esta condição sexual, o meu namorado aceita igualmente a dele e somos felizes desse modo.
Deixei de me recriminar e a única coisa que me sufocava era ter de mentir aos meus progenitores sobre o facto de estar com um homem. Como é óbvio não aceitam. Reagiram mal à notícia e fizeram um drama. Queriam tratar-me e fazer com que a minha mente deixasse de pensar nesta pessoa, que é o meu grande amor.
Foi aqui que sinto que se deu o ponto de viragem na minha vida. A pessoa que sempre concordou com tudo o que lhe era dito deixou de ser assim pois eu finquei pé e fiz questão de mostrar que aquilo não ia mudar e mesmo sendo bisexual não interessava nada.
Eles achavam que sendo bi tinham ainda esperança, sabes? Porque é que não estava com uma rapariga? Porque é que tinha de ser com um rapaz?... A resposta é simples: porque o amo, porque foi por ele que me apaixonei. Ganhei muita coragem para dizer coisas com uma decisão que muitas vezes desconhecia e ganhei paciência para ouvir muitas barbaridades e até coacções de quem sabes que te ama incondicionalmente como é o caso da mãe e do pai... mas é tudo uma fase que com o tempo irá melhorando.
Eu mudei a minha atitude e mantive-me sempre educado, cordial, prestável e tudo o mais que conseguisse para que vissem que o filho que tinham não tinha mudado em nada pelo facto de gostar de um homem. Pelo contrário, se eles não me fizessem frente e se opusessem nisso, eu poderia ser até melhor ainda pois não estaria em conflito, nem pessoal nem com eles.
Hoje continuam a não aceitar mas pelo menos já não há a intolerância, pois uma coisa importante é: depois de falado a primeira vez, não devemos recuar e sempre que estamos com a pessoa devemos dizer que estamos, não precisas de dizer que te vais encontrar e fazer amor... até porque isso é o que mudou... eles deixam as coisas andar mas sem quererem saber. Preferem não saber de detalhes e não ouvir telefonemas entre nós.
Eu aceito isso pois olhos que não vêem, coração que não sente. Eles andam normais e eu também, pois assim não há confrontos directos. Devem pensar que é como se fosse sair com os amigos mas é melhor assim, faz parte da evolução deles neste assunto.
Com o passar do tempo, uma coisa curiosa é que não estou tão certo assim da minha bisexualidade. Aliás, neste momento estando numa relação com um homem serei gay, como é óbvio... mas também não sei até que ponto isso não passará a ser uma condição definitiva... até porque... um amor como este que tenho não é como um amor de verão, este é para toda a vida. Seria capaz de dar a minha vida se fosse precisa para salvar a pessoa que amo e estarei disposto a tudo para que possamos ser felizes pois sei que ele estará também.
É uma relação onde ambos somos nós próprios e nos tentamos encaixar nas diferenças um do outro, convivendo com elas sem que elas colidam. Acredito em amor à primeira vista. Depois deste homem acredito sinceramente, pois eu apaixonei-me assim que o vi e estaria disposto a passar por todas as dificuldades e complicações da exposição da minha sexualidade às pessoas que me são próximas. Vale a pena pois o que nos amamos é superior a tudo isso.
Obrigado por entenderes e pela tua atenção no assunto.
Sabes que sempre que precisares de alguma coisa ou tiveres alguma dúvida perante um relacionamento homosexual, eu terei todo o prazer em falar contigo e expor a minha opinião, que sabes ser de um ponto de vista real pelo namoro que tenho.
Seja sobre o que for... estás à vontade pois eu sinto uma empatia por ti, pela tua maneira de ser e pelo modo como lidaste com este assunto. Afinal não é todos os dias que posso dizer sem receios que a minha princesa é, afinal, um príncipe encantado... e o meu é melhor do que isso pois o meu não é encanto, é realidade.
Um grande beijinho, São.
Ricardo P."
Aproveitem bem o vosso aniversário e se for preciso, já sabem: se os lápis se gastarem eu vendo recargas ;-)
30 outubro 2006
Análise Química da Mulher
Características Gerais:
Elemento: Mulher
Símbolo: Mu
Descobridor: Adão
Obtenção: Através de uma costela pela síntese de Adão
Peso Atómico: Aceite como 50 Kg, mas pode variar entre 45 e 80 Kg.
Ocorrência: Quantidade excedente em qualquer área urbana.
Composição:
- 10% Peitos
- 10% Coxas
- 50% Pensamentos vagos
- 30% Roupas
Propriedades Físicas:
1. Superfície geralmente coberta por revestimento colorido;
2. Ferve por nada, congela sem razão;
3. Derrete se submetida a tratamento adequado;
4. Amarga se usada incorretamente;
5. Alta periculosidade se manuseada por mãos inábeis.
Propriedades Químicas:
1. Possui afinidade com ouro, prata, platina e pedras preciosas;
2. Capaz de absorver grandes quantidades de substâncias caras;
3. Pode explodir espontaneamente;
4. Extremamente barulhenta quando encontrada em grupo;
5. Insolúvel em líquidos, mas com actividade aumentada por saturação em álcool;
6. Cede a pressão quando aplicada em pontos correctos.
Ligações Químicas:
Ideal para ser utilizada em cadeia simples com um Homem (Ho) através de uma ponte de casamento, como no modelo abaixo:
Mu - Ho
Porém podem ocorrer diversas conexões com outros Homens através de ligações activas, o que gera uma configuração como a abaixo
Ho
!
Mu - Ho
!
Ho
Utilidades gerais:
1. Altamente ornamental, especificamente em carros desportivos, iates e piscinas;
2. É o mais poderoso agente redutor de dinheiro conhecido.
CISTERNA da Gotinha
Numa qualquer sexta-feira!
Querem ver qual é a outra cruz que carrego?!
Gostar da banana: é delicioso e faz bem à pele.
Se até os animais gostam...
Viram por aí o Charlie?! Tenho uma prendinha para ele.
Transexuais podem usar WC de homem e de mulher: mas é só em New York.
Arrependei-vos - O fim está para breve!
... Um aviso de DiáCona
Foi por sortilégio do Senhor e a mão firme do meu empenho que a pecaminosa e Luciferina autora cedeu a um fio de luz e me abriu este seu espaço aos argumentos que são todo o motivo de vida das almas que seguem os caminhos rumo ao céu.
Leio e releio os posts e os comentários e é com a alma presa de revolta que tomo o pulso, agarro na rédea da minha vontade e atiro-me de chofre para o meio de vós de Cruz qual espada vingadora empunhada, vis pecadores que vos deixais perder a alma e vos deixais arrastar para o mais profundo dos Infernos, para gáudio e delícia do Mafarrico!
Não cuidais que a vida é uma passagem efémera que liga o nosso nascimento inglório à Gloria suprema ao lado do Senhor?
Que nascemos sim, é verdade, do vil e porco pecado da carne, legado de Adão e Eva, que pagaram duramente a não observância das leis do seu Criador há quatro mil novecentos e doze anos aquando da criação do Mundo, mas que pelo baptismo e vida em respeito aos ditames do Senhor nos redimimos e assim ascendemos impolutos e limpos aos reinos da felicidade Eterna?
Sabeis vós o que fazeis espalhando essas piadas estúpidas e malsãs pelo universo da blogosfera?
Acaso sabeis que o sexo é um pecado infame? Que não fora a serpente a seduzir a Eva não precisaríamos todos de passar a prova dura neste mundo terreno?
Abri os olhos e olhai para a luz que de cima vos indica o caminho e recuai!
Em verdade vos digo: Meus irmãos e irmãs! Chegou a hora de acabar com este Luciferino blogue.
Há que pôr um fim a esta pouca vergonha, que mais não é que a mão direita de Satanás. Esse que mais uma vez arranjou entre vós, gentios de carácter mais fraco, a forma de com um breve sopro ao ouvido esquerdo vos desviar dos bons e santos caminhos, levando-vos pelas tortuosas veredas enganadoras e viperinas directos à perdição!
Repito: Chegou a hora de arrepiar caminho, e em auto de fé queimar todos os pergaminhos virtuais ou não desta antecâmara do Demónio.
Em breve um espaço será aberto para que todos os infelizes que se deixaram levar pela pecaminosa autora desta obra Satânica, possam redimir-se e encetar um circulo de mãos dadas, fortalecendo a alma em oração.
Espero a caixa de comentários recheada de arrependimentos e propósitos de mudança.
Arrependei-vos antes que seja tarde.
Irmãos e irmãs: O fim do mundo está a chegar! Há que acabar com a esta Fundasão para que as almas se salvem.
Vinde! Vinde que lhes indicarei o caminho da salvação.
Tenho dito
DiáCona
29 outubro 2006
CULTURA EMPRESARIAL
Este logotipo consta de uma lista de patrocinadores de uma iniciativa do YAHOO, nada menos.
Este blogue é reconhecido como um bastião da cultura que uma organização assim denominada preconiza, pelo que a associação de ideias seria inevitável.
E se a São quiser enviar um representante para promover o intercâmbio cultural entre as partes (húmidas), há que considerar seriamente um adido com barbatanas...
Priguntas do Nelo
Çabeim cumo é que isto voa?
A ver çe papo o do Falcão
Çendo ele ave fugidia
Poderei papá-lo de avião?
Bartolomeu romântico
Lavei-a deliciosamente na chuva pendente
Sequei-a envolta em mim, num gozo
Em tudo semelhante a um sol displicente
Sobrou-me em carinhos e desvelos
Em entradas de solares ao abandono
Coámos a luz difusa em novelos
Bebemos estes corpos num só sono
E os tempos galopando loucamente
Pelos olhos e cabelos extasiados
Traziam sons de passos de outra gente
Noutros mundos nunca d’antes visitados
Provámos a doçura da entrega
Provámos o ardor desse tesão
Cobertos de suor nessa refrega
De um mar e um continente de paixão
Bartolomeu"
Para quem não sabe (como eu não sabia):
mascarrar, verbo trans. pôr mascarras em; emporcalhar; sujar; borrar;
mascarra, s.f. mancha na pele feita com tinta, carvão, etc.; enfarruscadela; farrusca; nódoa;
Revista espanhola «Wendy & Rita»
Não é frequente um trabalho de qualidade estar disponível gratuitamente na internet (a versão em papel está disponível para quem quiser pagar).
Não sendo uma revista de ou sobre o erotismo, tem no entanto alguns artigos, nos vários números já disponíveis (em formato pdf), que recomendo.
Por exemplo, a banda desenhada da «Bela e o Monstro» no nº 15, que me fez lembrar o anel peniano do Jorge Costa:
«Wendy & Rita»
Não sendo uma revista de ou sobre o erotismo, tem no entanto alguns artigos, nos vários números já disponíveis (em formato pdf), que recomendo.
Por exemplo, a banda desenhada da «Bela e o Monstro» no nº 15, que me fez lembrar o anel peniano do Jorge Costa:
«Wendy & Rita»
ConfiSão
– Perdoe-me, padre, porque pequei.
– Confessa tudo, minha filha...
- O João é um filho da puta!
- Não digas isso, minha filha, todos nós somos irmãos...
- Mas padre, o João tirou-me a blusa!
- Repara: eu também ta vou tirar. Achas que eu sou um filho da puta?
- Claro que não, mas ele também me tirou o soutien...
- Olha: também to vou tirar e não sou um filho da puta, pois não?
- Não. Mas ele depois tirou-me a saia...
- Eu também, mas não sou um filho da puta...
- ... e a roupa interior...
- Também eu e não sou nenhum filho da puta!
- Padre: ele abusou de mim...
- E eu vou fazer o mesmo! Ah! Aaah! Aaaaaah! Aaaaaaarrgghhh!...
(...)
- Ufa... Então? Achas que isto faz de alguém um filho da puta?
- Mas padre, ele depois disse-me que tem Sida...
- GRANDE FILHO DA PUTA!
28 outubro 2006
Diário dum padre, parte VII
por Charlie
Agora que escrevo estas linhas e que tudo me vem ao cimo com a força imensa que sulcou toda a minha alma, revivo o nosso primeiro encontro.
Era padre novo na paróquia ainda na missão de me apresentar aos paroquianos o que fazia ao ritmo de uma meia dúzia por semana.
Tinha ido a casa dela um dia antes e deixara-me perturbado, despertando todas as interrogações interiores, fazendo-me passar a noite em claro
Revi nessa altura em oração todos os ensinamentos do meu Mestre. As tentações da carne, os pensamentos pecaminosos. As formas aprendidas de como contornar o Demo e a sua linguagem subtil exercida através dos apelos dos sentidos.
Nessa noite apenas tinha conseguido conciliar o sono quase ao raiar do dia e foi em sobressalto, com os olhos cheios de noite, que entrei pela porta lateral da sacristia que ligava directamente com o altar. Trazia a mente recheada de todos os propósitos elevados e em absoluta convicção da minha missão como sacerdote. Era ministro de Deus, e toda a minha formação tinha sido no sentido da salvação das almas do meu rebanho, mas mal olhara para a assistência dera com ela a olhar para mim, mesmo na primeira fila e todo o meu corpo reagira em êxtase. Não pudera conter a forte erecção. Nesse mesmo instante saíra e na pequena casa de banho da sacristia, mesmo ao lado, masturbara-me. A primeira masturbação da minha vida. Perante os meus olhos fechados os seus lábios, o seu decote e a doce lembrança do seu cheiro de fêmea que guardara do momento da despedida no dia anterior em sua casa, tinham incendiado todo o líbido contido e amansado através de anos e anos de doutrina, rotinas e oração.
Regressei ao altar sob o cutelo vingador dos anjos que me miravam. Um imenso arrependimento pelo pecado cometido muito embora me soubera maravilhosamente o momento supremo de êxtase em que me sentira a entrar no mais divinal dos céus.
A celebração da missa foi feita sob o signo da perturbação. O meu receio de olhar para os seus olhos e o corpo a reagir em nova erecção.
Os instantes subsequentes em que ela ficara após o términos da Missa e me pedira para ser ouvida em confissão, foram a machadada final em todas as intenções a que me propusera.
Revejo agora como a levei para o meu modesto quarto no cimo das escadas da sacristia após uns instantes conturbados em que ela entrara no confessionário e se sentara no meu colo afagando-me o pénis. De como um imenso tesão me tomara todo o ser ao ponto de me por o corpo inteiro sob pressão e dor insuportáveis.
Deixara a porta do quarto aberta, ela desabotoara a minha sotaina enquanto se aliviara da pouca roupa que trazia e logo nesse instante a cama fora o nosso mar.
Foi a primeira vez que conheci o corpo duma mulher. Longe de mim estavam todos os remorsos e sentimentos de culpa com que o seminário tinha moldado a minha personalidade. Penetrei-a. O seu corpo quente e húmido, desejoso da partilha do sexo, tive um orgasmo quase imediato, mas não perdi a erecção e continuei até ouvi-la gemer, os olhos a perderem-se na brancura final dum longo grito, voo livre da alma em que todo o seu corpo a vibrar me fez atingir novamente as portas celestiais. Desta vez um orgasmo ainda mais intenso que os dois anteriores.
- Meu Deus! - Pensei, será isto apenas uma breve amostra do que se aprende ser o Estado de Graça Eterna ao lado do Pai Criador?
De tal forma estávamos entregues que nem um nem outro deu pela presença dum par de olhos que do cimo das escadas nos miravam em silêncio….
(Continua)
Agora que escrevo estas linhas e que tudo me vem ao cimo com a força imensa que sulcou toda a minha alma, revivo o nosso primeiro encontro.
Era padre novo na paróquia ainda na missão de me apresentar aos paroquianos o que fazia ao ritmo de uma meia dúzia por semana.
Tinha ido a casa dela um dia antes e deixara-me perturbado, despertando todas as interrogações interiores, fazendo-me passar a noite em claro
Revi nessa altura em oração todos os ensinamentos do meu Mestre. As tentações da carne, os pensamentos pecaminosos. As formas aprendidas de como contornar o Demo e a sua linguagem subtil exercida através dos apelos dos sentidos.
Nessa noite apenas tinha conseguido conciliar o sono quase ao raiar do dia e foi em sobressalto, com os olhos cheios de noite, que entrei pela porta lateral da sacristia que ligava directamente com o altar. Trazia a mente recheada de todos os propósitos elevados e em absoluta convicção da minha missão como sacerdote. Era ministro de Deus, e toda a minha formação tinha sido no sentido da salvação das almas do meu rebanho, mas mal olhara para a assistência dera com ela a olhar para mim, mesmo na primeira fila e todo o meu corpo reagira em êxtase. Não pudera conter a forte erecção. Nesse mesmo instante saíra e na pequena casa de banho da sacristia, mesmo ao lado, masturbara-me. A primeira masturbação da minha vida. Perante os meus olhos fechados os seus lábios, o seu decote e a doce lembrança do seu cheiro de fêmea que guardara do momento da despedida no dia anterior em sua casa, tinham incendiado todo o líbido contido e amansado através de anos e anos de doutrina, rotinas e oração.
Regressei ao altar sob o cutelo vingador dos anjos que me miravam. Um imenso arrependimento pelo pecado cometido muito embora me soubera maravilhosamente o momento supremo de êxtase em que me sentira a entrar no mais divinal dos céus.
A celebração da missa foi feita sob o signo da perturbação. O meu receio de olhar para os seus olhos e o corpo a reagir em nova erecção.
Os instantes subsequentes em que ela ficara após o términos da Missa e me pedira para ser ouvida em confissão, foram a machadada final em todas as intenções a que me propusera.
Revejo agora como a levei para o meu modesto quarto no cimo das escadas da sacristia após uns instantes conturbados em que ela entrara no confessionário e se sentara no meu colo afagando-me o pénis. De como um imenso tesão me tomara todo o ser ao ponto de me por o corpo inteiro sob pressão e dor insuportáveis.
Deixara a porta do quarto aberta, ela desabotoara a minha sotaina enquanto se aliviara da pouca roupa que trazia e logo nesse instante a cama fora o nosso mar.
Foi a primeira vez que conheci o corpo duma mulher. Longe de mim estavam todos os remorsos e sentimentos de culpa com que o seminário tinha moldado a minha personalidade. Penetrei-a. O seu corpo quente e húmido, desejoso da partilha do sexo, tive um orgasmo quase imediato, mas não perdi a erecção e continuei até ouvi-la gemer, os olhos a perderem-se na brancura final dum longo grito, voo livre da alma em que todo o seu corpo a vibrar me fez atingir novamente as portas celestiais. Desta vez um orgasmo ainda mais intenso que os dois anteriores.
- Meu Deus! - Pensei, será isto apenas uma breve amostra do que se aprende ser o Estado de Graça Eterna ao lado do Pai Criador?
De tal forma estávamos entregues que nem um nem outro deu pela presença dum par de olhos que do cimo das escadas nos miravam em silêncio….
(Continua)
Marketing directo
Estava eu posta em sossego na deliciosa leitura de Appio Sottomayor, naquela parte em que ele recorda como as vinhas do Poço do Bispo foram as maiores do país, por nelas entrarem 100 hectolitros de vinho e de lá sairem 1000 (*), quando do Poço do Borratém chega um amigo meu a querer brotar faladura.
Que estava ele ali pacato, a tomar umas notas num caderninho, à porta da Junta de Freguesia que supunha uma instituição de respeito, quando uns olhos esverdeados vivaços nos seus vinte e pouco anos, emoldurados numa farta cabeleira morena e ostentando uma prateleira de alto lá com ela, que bem vistas as coisas compunham um pedação de mulher com todos os apetrechos no sítio, numa manobra de marketing directíssimo lhe mete a mão direita ao dito cujo e sopesando-o, convida-o a acompanhá-la. Instado a reagir assim de supetão ele ainda se deteve a avaliar os contornos da oferta que a testosterona não se cala assim sem medições mas acabou por balbuciar que a máquina não estava operacional, largando ela imediatamente o que era dele e virando costas a balouçar uma mimosa pêra de nádegas.
À surpresa dele que rogava uma explicação apenas respondi que do embate não lhe tinham resultado danos e se dúvidas tinha quanto ao estado da próstata que corresse à farmácia a fazer o teste da picada no dedo que sempre é menos intrusivo que o tradicional.
(*)Appio Sottomayor, O Poço da Cidade - Crónicas Lisboetas, vol. I, pp.198-199)
27 outubro 2006
O Grande Concurso está lançado.
Apresentação pública das personalidades que compõem o júri do concurso anteriormente denominado “QUAL DOS PORTUGUESES OS TÊM MAIORES”
raim's blog
CISTERNA da Gotinha
Vídeo de uma top-model
Um desfile a propósito do SIDA, apresenta chapéus originais.
Publicidade: Eros, um programa de TV.
Uma colecção de peças eróticas. Quando é que a São Rosas terá o seu museu?!
Gostam de ir às compras?! E de ver montras?! E têm alguma fétiche por manequins?! Este senhor tem. E foi parar à prisão por causa disso.
Cruzar de pernas pelo fotógrafo Janosch.
Há mulheres que amamos, nós mulheres também, sem necessariamente querermos mais do que amá-las.
Há mulheres que nos despertam o sorriso quando, casualmente, as encontramos, que nos fazem felizes por estarem a sorrir, que nos empurraram para a frente por vermos que não ficaram paradas.
Tu és uma dessas mulheres que nós, mulheres, podemos amar. Mesmo à distância. Mesmo às escuras.
Posso dizer que amar-te é como amar-me a mim mesma?
Que mais do que alimento para a vitalidade desta Rosa, és alento para a mulher que a segura junto ao peito?
Que bom é reencontrar-te sempre.
Que bom haver mulheres como tu que podemos amar, sem falsos pudores.
Há mulheres que nos despertam o sorriso quando, casualmente, as encontramos, que nos fazem felizes por estarem a sorrir, que nos empurraram para a frente por vermos que não ficaram paradas.
Tu és uma dessas mulheres que nós, mulheres, podemos amar. Mesmo à distância. Mesmo às escuras.
Posso dizer que amar-te é como amar-me a mim mesma?
Que mais do que alimento para a vitalidade desta Rosa, és alento para a mulher que a segura junto ao peito?
Que bom é reencontrar-te sempre.
Que bom haver mulheres como tu que podemos amar, sem falsos pudores.
Bom fim de semana
Fotografia - Pascal Renoux
Qrònica do Nelo
Na prizão.
Ai melhéres o cuma melhér paça numa prizão.
Ai ai que mapalparom toda, toda toda.!
Prassia que tava metida numa aquairo sheia de polvos quera çó brassos e mãos, dedos e e açim.
Nam que foçe munto dezagradável mazuma melhér nam çabe pra que lado çe virar.
Perque ei mãu daqui, mãu dali, encosto por trásh, e eu a pinçar feita gueloza: -Ai Nelo melhér, à quante tempo nam apanhas tanto home!
Hihihii ai que çôu uma preverça.
Beim mazadiante.
Fui preza melhéres. Dizeim quera per caza dumas notas falças queu tinha dado ao Armando pei de Boga. Mazeu diçe logo que tinha çido o Lalito que mas tinha dado e contei-le a stória toda dele ter ide prás Caraíbas com o dinhêro da venda do mé carro, e asdepois tinha voltado sheio de notas e açim e que me pediu pra trocar no Banco por notas maiores.
Beim puzeram-me na rua com eça coiza de nam çei o queim de entidade e rezidensia, mas o milhor que acontesseu foi ter o Puto Rozadinho canda a studar ali na Univerçidade lá prós lado de cima da Avenida, esperando per mim há porta da squadra da pelicia.
Trasia um chiclate e stava sheio de pena de mim, melhéres.
Diçe açim: - Olá senhor Nelo, então o que lhe aconteceu? –
E eu diçe-le açim: - Ai filho, coiza linda, dá cá um beijo querido. Olha ishto nam foi nada açim de special mas vou dezer-te primêiro uma coiza que tens de çaber filho.
Nam fiquis com siumes amor.
Éu tinha uma peçoa antes de ti, quéra o sinhor Lalito, mas eçe sinhor éi um becado falça e paçôu-me umas notas tam falças como ele e asdipois a Pelicia prindeu-me. Mazagora já stou aqui fora, Puto Rosadinho melhér, e felish per tares aqui.-
Beim melhéres. Fomos lanshar a uma pastelaria, e asdepois fomos ó meu apartementu de çolteiro, e çó nam lhis conto agora cumo foi perque as piçôas deste broshe queicharóm-çe há Ção Rozas que o Nelo éi uma badalona enshe o broshe com teixtos das Qrònicas munto grandes e açim fica prá çemana pra les contari como correram as inrabadelas lá ao fundo da rua Castilho, na traveça onde tenho o meu shaleit de çolteiro..
Até la melhéres, bom fim de çemana e bons broshes.
Nem sei se acredito nisto...
... mas a acreditar na página Gawker.com, é verdade: um senhor sueco, que esteve no Irão recentemente, comprou num quiosque junto à Universidade de Teerão, alguns exemplares de revistas ocidentais como a National Geographic, a Economist e a Wallpaper.
Todas elas estavam censuradas manualmente, com marcador preto nas áreas mais «sensíveis». A trabalheira que os censores ali têm!...
Por curiosidade: algumas das páginas censuradas eram anúncios turísticos de Portugal.
26 outubro 2006
Ainda não compraste a Maxmen deste mês?
Então ainda não viste o elogio duplo (a este blog e às t-shirts, especialmente à «Faz-me um bico») que a malta porreirinha da Maxmen fez no número de Novembro da revista!
Vê lá se não é motivo para eu estar molhadinha até aos ovários:
(crica para veres este recorte no contexto da página)
"Embora o alfinete-de-ama seja um pouco suspeito"?! Esta malta da Maxmen é uma cambada de tarados, Eça é que é Eça.
Para os mais distraídos, a capa da revista é esta (e não, não sou eu a menina da capa... pelo menos enquanto não ganhar coragem para pôr silicone):
Vê lá se não é motivo para eu estar molhadinha até aos ovários:
(crica para veres este recorte no contexto da página)
"Embora o alfinete-de-ama seja um pouco suspeito"?! Esta malta da Maxmen é uma cambada de tarados, Eça é que é Eça.
Para os mais distraídos, a capa da revista é esta (e não, não sou eu a menina da capa... pelo menos enquanto não ganhar coragem para pôr silicone):
Benefícios do Amor, por mostrengo Adamastor
Eu bem me queria parecer que aquilo teria alguma utilidade.
O diabo da masturbação!
Já por várias vezes nos referimos aqui à masturbação, sempre pela positiva, como forma saudável de vivermos o nosso corpo. Como se dizia no filme «Hair», "masturbação é a felicidade ao alcance da mão".
Ainda há pouco tempo divulguei o livro «Elogio da Masturbação», de Philippe Brenot.
Em Junho já o SirHaiva tinha escrito aqui um texto memorável sobre amor próprio.
Pois hoje, graças a um link enviado pela Fresquinha, dou a vez ao contraditório. Apreciem páginas da internet de quem acha que a masturbação é obra do demónio:
Passos para ultrapassar a masturbação
O vício de que ninguém se atreve a falar
O que é que a Bíblia diz acerca da masturbação?
Isso é mau?
O que há de mal na masturbação?
O que um rapaz deve saber
Forum sobre masturbação
A masturbação é algo errado?
Debate sobre masturbação
Ultrapassar as tentações
Masturbação e a Bíblia
Auto-polução
no-porn.com
Como e porquê eles deixam a pornografia
Pensamentos sobre sexo de Elder Mark E. Petersen
Testemunhos de cristãos que ultrapassaram o problema
O mundo fascinante da tara sexual
Problema pessoal com pornografia, masturbação e sexo antes do matrimónio
Uma coisa é certa: quem escreve todos estes textos não tira a masturbação da cabeça!
Ainda há pouco tempo divulguei o livro «Elogio da Masturbação», de Philippe Brenot.
Em Junho já o SirHaiva tinha escrito aqui um texto memorável sobre amor próprio.
Pois hoje, graças a um link enviado pela Fresquinha, dou a vez ao contraditório. Apreciem páginas da internet de quem acha que a masturbação é obra do demónio:
Passos para ultrapassar a masturbação
O vício de que ninguém se atreve a falar
O que é que a Bíblia diz acerca da masturbação?
Isso é mau?
O que há de mal na masturbação?
O que um rapaz deve saber
Forum sobre masturbação
A masturbação é algo errado?
Debate sobre masturbação
Ultrapassar as tentações
Masturbação e a Bíblia
Auto-polução
no-porn.com
Como e porquê eles deixam a pornografia
Pensamentos sobre sexo de Elder Mark E. Petersen
Testemunhos de cristãos que ultrapassaram o problema
O mundo fascinante da tara sexual
Problema pessoal com pornografia, masturbação e sexo antes do matrimónio
Uma coisa é certa: quem escreve todos estes textos não tira a masturbação da cabeça!
O caçador de leões!
Por Falcão
Falo do tempo em que os animais falavam.
Parece que era em todo o mundo. E um vizinho que poderia bem ser um dos vossos, cum catano, foi caçar leões. Pegou numa fisga e atirou-o sobre o primeiro leão que avistou. E o leão danado cum a fisgada olhou para o filha da puta e disse-lhe: - Ouve lá, meu caralho, tu és mau! Isso dói! -
Foi-se a ele, abaixou-lhe a cueca e aviou-lhe a pevide perante os gritos da vítima da enrabadela.
Depois, o vizinho com a lição aprendida foi buscar uma espingarda de pressão. Chegou-se ao leão, apontou e truz!
Enfiou-lhe um bago de chumbo no traseiro.
Resultado. O leão rugiu e foi-se a ele.
Eh que o gajo estava todo fodido. Abeirou-se do vizinho e disse-lhe: - Eh pá! Ouve lá! Tu és mesmo mau.
Agarrou nele e enfiou-lho todo no traseiro cuma genica que ele até vomitou estrelas.
Todo dorido pensou, pensou e pensou na etapa seguinte.
Por fim foi buscar uma espingarda de canos serrados. Com uma arma dessas não haveria hipótese.
Esperou que o leão estivesse dormindo, apontou com cuidado, puxou o gatilho devagar e.... falhou o tiro.
O leão levantou-se dum salto, meio ensonado e olhando de olhos vermelhos pró vizinho disse: - Foda-se, cum filha da puta! Ouve lá: falhaste por pouco! Oh meu caralho, cum filha da puta! Tu não és mau. Tu és é paneleiro...
Dedico esta história a esse paneleiro do Nelo, que anda sempre a queixar-se que num tem cavalo.
Ouve lá Nelo, que tal ires caçar leões cum uma varinha de marmeleiro?
Verias os teus esforços cumpensados em menos de nada, e terias um final feliz......
Hehehehe . Isto sim que é uma história.
Falo do tempo em que os animais falavam.
Parece que era em todo o mundo. E um vizinho que poderia bem ser um dos vossos, cum catano, foi caçar leões. Pegou numa fisga e atirou-o sobre o primeiro leão que avistou. E o leão danado cum a fisgada olhou para o filha da puta e disse-lhe: - Ouve lá, meu caralho, tu és mau! Isso dói! -
Foi-se a ele, abaixou-lhe a cueca e aviou-lhe a pevide perante os gritos da vítima da enrabadela.
Depois, o vizinho com a lição aprendida foi buscar uma espingarda de pressão. Chegou-se ao leão, apontou e truz!
Enfiou-lhe um bago de chumbo no traseiro.
Resultado. O leão rugiu e foi-se a ele.
Eh que o gajo estava todo fodido. Abeirou-se do vizinho e disse-lhe: - Eh pá! Ouve lá! Tu és mesmo mau.
Agarrou nele e enfiou-lho todo no traseiro cuma genica que ele até vomitou estrelas.
Todo dorido pensou, pensou e pensou na etapa seguinte.
Por fim foi buscar uma espingarda de canos serrados. Com uma arma dessas não haveria hipótese.
Esperou que o leão estivesse dormindo, apontou com cuidado, puxou o gatilho devagar e.... falhou o tiro.
O leão levantou-se dum salto, meio ensonado e olhando de olhos vermelhos pró vizinho disse: - Foda-se, cum filha da puta! Ouve lá: falhaste por pouco! Oh meu caralho, cum filha da puta! Tu não és mau. Tu és é paneleiro...
Dedico esta história a esse paneleiro do Nelo, que anda sempre a queixar-se que num tem cavalo.
Ouve lá Nelo, que tal ires caçar leões cum uma varinha de marmeleiro?
Verias os teus esforços cumpensados em menos de nada, e terias um final feliz......
Hehehehe . Isto sim que é uma história.
25 outubro 2006
CISTERNA da Gotinha
Há gente que é tão friorenta que recorre a estratégias de aquecimento muito invulgares. (fotógrafo: EUGENE VARDANYAN )
Por outro lado, Esta ainda pensa que está em Agosto.
E agora um pouco de literatura para manter o nível de qualidade desta cisterna sempre à tona!
A vida nem sempre é um mar de rosas, São Rosas, há quem carregue cruzes bem pesadas...
Portfolio da Vogue Italiana: 15 imagens de moda que são um mimo.
O Eleito
Aquele caramelo fez-me crer que me amava, seja lá isso o que for, ou mais coisa menos coisa é aquela sensação de uma atenção especial a que nos sentimos votados e na qual também embarquei, para tudo somado me sentir refrão do tema dos Heróis do Mar, dos longíquos anos oitenta, que apregoava que "com o amor não me mataste o desejo".
Razão tem um amigo meu que defende que as relações deviam ter prazos definidos, tal qual como as limitações de mandatos para cargos políticos dependentes de eleições. É que isto está tudo ligado porque quando esta gaja, perante a campanha empenhada do candidato o elegeu como mais que tudo do seu coração, cabeça e membros, esperava que ele não se afastasse gradualmente desta sua eleitora, que não se esquecesse de regularmente confirmar a sua atenção com aquelas coisas insignificantes como o pequeno nada de um sorriso em cada manhã e quiçá, a articulação de uma palavrinha, ou até com as ofertas triviais de canetas, isqueiritos ou qualquer plasticozinho que reforçassem a manifestação de interesse pelo conteúdo desta que nele votou .
Bem pode aquele marmanjo discursar que está aqui, como na canção do Abrunhosa, porque não me aquece nem me arrefece que os móveis também estão aqui e não me passa pela cabeça que eles me amem. Bem pode depositar o seu voto na minha urna, regularmente à mesma hora e na mesma cama que, engolido assim à laia de prescrição médica, apenas me concede uma frigidez temporária.
É por isto que doravante vou passar a exigir um presta-contas semanal ou está impugnada a eleição e num estalar de dedos mudo o sentido de voto.
Não percas a cabeça! - campanha contra a SIDA
(crica em cada imagem para a aumentar)
Descoberto pela Gotinha em WebPark.ru
24 outubro 2006
A propósito de... - por Bartolomeu
"... cuzinho de prateleira,
conhecem a expressão cona de cavalete?
Há poucos dias num jantar de amigos fiz uma figura de parvo do caraças. Um deles desatou a contar intimidades com uma mocinha com quem namora, obviamente muito incentivado pelos amigos. E a certa altura refere que a mocinha quando toca à trungalhadice é uma coisa do outro mundo, porque tem cona de cavalete... ai o caraças, pensei eu, queres ver que a pita é pintora e coloca a tela apoiada na xaninha para elaborar as obras de arte? Como devo ter exibido um ar de estupefacção, um deles perguntou-me: «não sabes o que é uma cona de cavalete?»
- Eu não... sei lá o que é uma cona de cavalete...
Risada geral.
Ai, a merda... queres ver que inventaram um up-grade p'rás paxaxas e ainda não me tocou nenhum artigo desses?
Afinal, moral da história, caso alguém não saiba como é uma cona de cavalete e na intenção de que não passem pelo mesmo ar que eu passei, aqui vai a explicação:
Cona de cavalete é aquela em que o monte de Vénus é mais protuberante. Atenção, não estou a falar de lábios carnudos ou salientes, mas sim do osso púbico mais saliente e mais acolchoado. Depois daquele esclarecimento, ganhei um novo alento para continuar a minha peregrinação, agora em busca do cavalete escondido.
- Anda lá, Roncinante, cagando prá Dulcineia, 'bora espreitar por baixo dessas saias...
Bartolomeu"
Isto fez saltar memórias do baú do Falcão:
"Eheheh, c'um catano!
Estou de repente a lembrar-me duma cena a propósito da cona cavalete (acho até que o nome foi feito para rimar com minete).
Era um garboso e valente rapazoilo ali das Amoreiras de Cu em Brasa e morador na rua Cona Maím Street, que pulou para a cueca da Chica Fodilhona e, quando lhe viu a cona, disse-lhe na rua a combinar uma queca:
- Eh, que em cima desse monte
eu cavalguei-te e ainda mais hei-de cavalgar.
E ela respondeu sem pestanejar:
- Neste monte cavalete
Perdeste em foda vulgar
O beber em néctar da fonte
Que só brota em doce minete"
conhecem a expressão cona de cavalete?
Há poucos dias num jantar de amigos fiz uma figura de parvo do caraças. Um deles desatou a contar intimidades com uma mocinha com quem namora, obviamente muito incentivado pelos amigos. E a certa altura refere que a mocinha quando toca à trungalhadice é uma coisa do outro mundo, porque tem cona de cavalete... ai o caraças, pensei eu, queres ver que a pita é pintora e coloca a tela apoiada na xaninha para elaborar as obras de arte? Como devo ter exibido um ar de estupefacção, um deles perguntou-me: «não sabes o que é uma cona de cavalete?»
- Eu não... sei lá o que é uma cona de cavalete...
Risada geral.
Ai, a merda... queres ver que inventaram um up-grade p'rás paxaxas e ainda não me tocou nenhum artigo desses?
Afinal, moral da história, caso alguém não saiba como é uma cona de cavalete e na intenção de que não passem pelo mesmo ar que eu passei, aqui vai a explicação:
Cona de cavalete é aquela em que o monte de Vénus é mais protuberante. Atenção, não estou a falar de lábios carnudos ou salientes, mas sim do osso púbico mais saliente e mais acolchoado. Depois daquele esclarecimento, ganhei um novo alento para continuar a minha peregrinação, agora em busca do cavalete escondido.
- Anda lá, Roncinante, cagando prá Dulcineia, 'bora espreitar por baixo dessas saias...
Bartolomeu"
Isto fez saltar memórias do baú do Falcão:
"Eheheh, c'um catano!
Estou de repente a lembrar-me duma cena a propósito da cona cavalete (acho até que o nome foi feito para rimar com minete).
Era um garboso e valente rapazoilo ali das Amoreiras de Cu em Brasa e morador na rua Cona Maím Street, que pulou para a cueca da Chica Fodilhona e, quando lhe viu a cona, disse-lhe na rua a combinar uma queca:
- Eh, que em cima desse monte
eu cavalguei-te e ainda mais hei-de cavalgar.
E ela respondeu sem pestanejar:
- Neste monte cavalete
Perdeste em foda vulgar
O beber em néctar da fonte
Que só brota em doce minete"
23 outubro 2006
CISTERNA da Gotinha
«Sexo sem Tabus»: Dez horas de orgasmo & e a influência das mamas de silicone e suicídio: sugestões jornalísticas do Mário N.
Adriana Lima: vídeo
Jessica Alba: galeria de fotos.
Para os que gostam de um estilo cigano.
Todos temos uma cruz na vida... esta é a minha!
Adriana Lima: vídeo
Jessica Alba: galeria de fotos.
Para os que gostam de um estilo cigano.
Todos temos uma cruz na vida... esta é a minha!
Porque é à Segunda-feira...
Olá doce senhora... - por Sorriso Teu
"Como dizer?
O seu blog é um autêntico vício que eu tenho.
Fantástico... se me desse para divagar sobre a São com base neste excelente sítio da blogoesfera... ui... hehehe."
Divaga...
"A São intriga-me... já o disse outrora e repetindo-me, volto a dizer: intriga-me...
Mantém um espaço extremamente liberal... (bolas, há que admitir que ainda não
encontrei um assunto que ali fosse tabu)... mas ao mesmo tempo há um certo je ne c'est pas quoi, que distingue sem cair na bela da ordinarice (que também tem a sua piada lol)...
A São enaltece o masculino e o feminino de igual forma. Dá a sensação que se apaixona por pessoas e não pelo sexo em si... (disse-me para divagar... se
me exceder peço desde já desculpa)...
Primeiro vê o espírito humano - ok, um corpinho giro ajuda :) - e cada
característica que nos torna especiais aos olhos dos outros... e depois descobre se é homem ou mulher....
A resposta sempre certeira na pontinha da língua, leva-me a crer que a São nunca é apanhada desprevenida. É adepta da defesa cerrada. Só abre o seu interior (salvo seja) para quem confia muito bem...
Poderia divagar muito mais mas... não quero exceder-me... até porque posso
estar a falhar redondamente... hehehe
Um sorriso meu para si :)"
O seu blog é um autêntico vício que eu tenho.
Fantástico... se me desse para divagar sobre a São com base neste excelente sítio da blogoesfera... ui... hehehe."
Divaga...
"A São intriga-me... já o disse outrora e repetindo-me, volto a dizer: intriga-me...
Mantém um espaço extremamente liberal... (bolas, há que admitir que ainda não
encontrei um assunto que ali fosse tabu)... mas ao mesmo tempo há um certo je ne c'est pas quoi, que distingue sem cair na bela da ordinarice (que também tem a sua piada lol)...
A São enaltece o masculino e o feminino de igual forma. Dá a sensação que se apaixona por pessoas e não pelo sexo em si... (disse-me para divagar... se
me exceder peço desde já desculpa)...
Primeiro vê o espírito humano - ok, um corpinho giro ajuda :) - e cada
característica que nos torna especiais aos olhos dos outros... e depois descobre se é homem ou mulher....
A resposta sempre certeira na pontinha da língua, leva-me a crer que a São nunca é apanhada desprevenida. É adepta da defesa cerrada. Só abre o seu interior (salvo seja) para quem confia muito bem...
Poderia divagar muito mais mas... não quero exceder-me... até porque posso
estar a falhar redondamente... hehehe
Um sorriso meu para si :)"
A velha bicicleta
Algures no Alentejo faleceu a avó do Zequinha. Ele vestiu-se, pegou na bicicleta e foi ao funeral.
Deixou a bicicleta junto à igreja e foi acompanhar o corpo da avó até à sepultura. Quando voltou, tinham roubado a bicicleta e o Zequinha pôs-se ali a chorar como um desalmado.
Juntou-se muita gente à sua volta e uma senhora disse-lhe:
- Deixa lá, ela já era muito velhinha!
- Era velha mas eu ainda a montava - respondeu o Zequinha.
Enviado pela Gotinha
22 outubro 2006
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