27 outubro 2006

Há mulheres que amamos, nós mulheres também, sem necessariamente querermos mais do que amá-las.
Há mulheres que nos despertam o sorriso quando, casualmente, as encontramos, que nos fazem felizes por estarem a sorrir, que nos empurraram para a frente por vermos que não ficaram paradas.
Tu és uma dessas mulheres que nós, mulheres, podemos amar. Mesmo à distância. Mesmo às escuras.
Posso dizer que amar-te é como amar-me a mim mesma?
Que mais do que alimento para a vitalidade desta Rosa, és alento para a mulher que a segura junto ao peito?
Que bom é reencontrar-te sempre.
Que bom haver mulheres como tu que podemos amar, sem falsos pudores.

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Uma por dia tira a azia