16 outubro 2006

De Poeta tenho muito pouco.

Um estudo sobre um haiku português:
Rimaste.
No c*,
Levaste.
Bom, é fraquinho. Mas há quem seja bem mais dotado. Atentem nesta apresentação do Poder do Ponto ao serviço da poesia portuguesa.
A minha Alma está parva.

O Bartolomeu oferece-se para ajudar na rima:
"Que bela condessa aquela
que greta tão bem esgalhada
Fez-me acender esta vela
Que começa a estar babada

Aos saltos e a fervilhar
de carola bem inchada
não a consigo desviar
só na cona quer morada

Acalma-te caralho insano
pára para descansar
bom frade diocesano
de capelo sempre a dar

A condessa vamos ver
esta noite a casa dela
prá foderes a bom foder
e dar-lhe uma enrabadela

A condessa é monumento
de grande veneração
use-se um bom unguento
e encha-se-lhe o cu de acção

E se o leite ela exigir
directo do mamadouro
até o pode engolir
porque o produto vale ouro"

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