19 maio 2011

ARDILmente


« Gosto de sentir cada um dos teus dedos. É única e perene a fluência dos seus movimentos, por detrás da explosão.

Na noite, o sítio nasce e um rio acende-se no meio das palavras.

Nu lugar...!

Estou aqui, enquanto os como. Debruça-se o polegar. A tua pupila a escorrer de olhos em par. Todo vergando fogo. Chamejam movimentos. Paredes em transe. Visões explodem em cada um dos nossos espelhos.

Hipnótica, afunda-se a ostra, no teu olhar, que se ergue sobre mim antes da batalha...»

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