Passeio comigo, isolado da multidão que rodeia o meu corpo, trazendo comigo as memórias de ontem.
A certa altura segredo ao meu mundo as emoções que intensamente quero sentir enquanto na minha carne houver vida.
Rogo-lhe que me sinta em si.
Segredo-lhe das formas helénicas que espero ter aos seus olhos.
Pergunto-lhe se posso ser grande. Será que o meu mundo me vê grande e voluptuoso?
Quero explodir as suas entranhas com manifestações de felicidade. Empurrar as mágoas para fora dele e ser o Pai que o protege da Dor.
Afago o meu mundo com carícias serenas... mas afinal sempre de mim para comigo...
Segredo quase tudo ao meu mundo... esse a que chamas peito e onde vive o teu coração.