a funda São ®
Serviço púbico desde 2003... há 20 anos sempre a afundar!
26 julho 2011
No teu corpo
Desfia-me poro a poro
como se entrasses
sem entrar;
como se os beijos
se acalmassem em si mesmos
e soletra-me um sonho
que de azul, desfeito,
não passa de uma efémera
proeza.
Desfia-me as horas no teu corpo.
Poesia de
Paula Raposo
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