"Que não... que nunca vira assim tamanho
faz tempo. Ao invadir sua retrete,
e ter posto o sacristão, qual diabrete,
a abanar o badalo, com arreganho!
Que aquilo era expulsão desse rebanho
porque nunca uma ovelha se remete
à campanha do Não e não promete,
cuidados redobrados. Coisa estranha!
Sacrista balançava aquele malho!
Diácona, tremia. Nunca assim
a encantara uma imagem... sem caralho!
Agarra ao sacristão a coisa enfim,
e enterra-o de vez e sem trabalho!
Ela diz: - Que se foda. Voto Sim!"
Alcaide
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Uma por dia tira a azia