"Cada vez gosto mais de te comer" - gemeu ele. "És tão boa!". Envolvia o corpo dela em mãos, suor, tesão e palavras sussurradas. Ela, pressionada contra a parede, fazia-lhe malvadezas com o rebolar as ancas. Dançavam ao ritmo descontrolado, mas preciso, da vontade. Queriam-se. Macho e fêmea a responderam ao instinto primário. Mas também amantes cúmplices, entregues muito para além do corpo. À volta, pertencia-lhes tudo. O mundo inteiro. E, no entanto, nada mais importava. Só ele. Só ela.
08 outubro 2009
seX
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Uma por dia tira a azia