09 outubro 2009

Funeral Blues

Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.

Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crêpe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.

He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last for ever: I was wrong.

The stars are not wanted now: put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood.
For nothing now can ever come to any good.


Selected Poems of W.H. Auden



by W. H. Auden

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Tradução livre do Bartolomeu:
"Ist'a bem dezer nem precisa de tradeção. Pelo xeiro, vaise lá logo dereitinho.

Parem essas máquinas que fazem tic-tac,
amais essas outras que azucrinam a paciência
quando desateam a terrintitar sem parar

Arranjem uma tíbia de gaja boa pró cão roer
mandem o piano pela janela
encomendem um caixote equipado com música ambiente

Deixem que os passarões gemam em circulo, ou... circulem gemendo.
Rabiçando no céu (isto é homenagem ao Nelo) a certidão d'Óbidos.
Ornamentem as pombinhas da catrina com umas merdas ao pescoço

E contratem um polícia de trânsito negro,
disposto a calçar luvas brancas...
ou então, não e deixem o transito atafulhar-se todo...
todinho... todinho dentro do rabo do crido.

Depois, o resto é um choro plangente de um gajo que levou tampa do outro... merdas que só aqueles que pegam de empurrão conseguem entender..."

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