15 dezembro 2006

Oh, dedo imundo e profano - Zé


"Oh, dedo imundo e profano,
Por onde andas? Que queres tu?
Deslizas pelo corpo humano
E páras, davagar, junto ao cu...

E aí, vais mexer e remexer
Até que ela te diga que pare...
Palpita-me que vai doer
E faltar remédio que sare...

"

"Uns fodem por foder
Ou como para exibir-se,
Outros fodem por prazer
Ou como para instruir-se
Mano 69"

"Mas... no cu não estaciones
divaga por outras paragens
anda, não te emociones,
da cona visita as margens

Pede-lhe que aceite entrada
do dedo e da língua ardente
e logo que a sintas molhada
estimula-a de forma imponente

Então, aquela flor se abrirá
para vossa satisfação
e como que falando dirá
- Acalma-me este tesão!

E tu, qual Amadis de Gaula
feito cavaleiro andante
entalhas-lhe o pau com calma
notando-lhe o peito arfante

E assim vais de montante
sempre em riste, triunfante
desbravando a tua amante
como um cometa brilhante

Ante tamanha maravilha
Sem que possas recuar
entalando-lhe entre-virilha
gritas que a queres enrabar

Oh, que ditosa fodona
Oh, que conão de espantar
Vai Zé, come-lhe a cona
não vá o tesão acabar
Bartolomeu"


"A técnica pode ser exemplificada pela Papoila

Polegar... só Papoila se a faz
indicador aponta e vira a página
o médio coça o chato e a vagina
anelar e mindinho são para trás.
Alcaide"


"
Para recordares. Alcaide, estás um nadinha baralhado
Papoila Rubra"

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