Já não lanço papagaios de papel,
Isabel,
quando me fizeste crescer?
Mas o meu peito soletra querer
e na ponta do teu cordel,
Isabel,
enquanto me brincas ao entardecer
de papel é toda a minha pele
e nem peço ao vento para me descer.
Sim, Isabel,
olha este pássaro no teu jogo cruel,
é só para na ponta te poder ver.
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Uma por dia tira a azia