Silêncio teu que me diz mais que palavras, gritos em ti – trocadas por mim, interpretações roubadas e observações...
Mirante... Silêncio dado, silencio visto – vês?
Traduz a felicidade em silêncio – não se sente pelas palavras...
Onde está o objectivo? Em silêncio te disse claramente, vibraste em palavras surdas que me confirmaram.
Tremores, medo... Não tremores de medo. Medo da palavra mal recebida – contenção, devagar... em silêncio e palavras brincadas, espera.
Os fios, curtos, emaranhados? Puxões consentidos, empurro e puxo para ajeitar, para afagar, para observar...
Diz. Se não desta maneira, da outra. E assim? E se duas voltas se derem até ao enrolado final? Pronto, não digas... interessante.
E assim... Tudo.
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Uma por dia tira a azia