Não, não tenho qualquer intenção de empreender uma qualquer (pseudo-)dissertação filosófica sobre o tema. Já muitos o fizeram e bem melhor do que eu jamais almejaria.
Mas, caraças, a chatice da liberdade, o peso da liberdade (a expressão não é minha, já se sabe, que eu nunca invento nada de brilhante) é a correlativa necessidade de tomar decisões. De optar. De escolher um caminho em vez de outro, sejam quais forem os motivos que subjazem à escolha. Como nunca sabemos o que nos espera (embora, por vezes, calculemos), tentamos ser previdentes ou audazes, cautelosos ou destemperados, conforme as consequências que nos sintamos com capacidade para acarretar.
E às vezes, só às vezes, uma ansiedade traçada de náusea vem lembrar-nos que talvez tenhamos dado um passo maior do que a perna.
Merda!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia