Não sei se já vos tinha dito que as peças da minha colecção que eu prefiro são, regra geral, as mais pequenas e discretas.
É o caso desta pequena noz num suporte em madeira, proveniente do Japão, a que foi previamente retirado o miolo e em que alguém escavou, com uma minúcia extrema, dois casais praticando algo que lhes deve saber muito bem.