foto daqui
Sei que és um chulo...
Um cabrão dum chulo!
Um filho da puta sem rumo.
Que não vales nem um corno
e me enganas sem fim…
Que me mentes e me roubas
E em putas e rum,
os olhos me afogas.
E mesmo assim,
fazes dos lençóis onde durmo
o deserto e morte neste estar só.
Mas renasço luz diante do espelho
Quando de mãos na cona sem pintelhos,
te choro oásis, dentro mim
Margarida.
O OrCa não pode ler poesia entesante (isto é, eroticamente interessante) que ode logo:
se me dizes chulo
eu pulo
se cabrão
cabrioleio
se mentiroso
te enleio
e ladro mais que ladrão
mas se vou por tua mão
à flor que tens
no meio
serei fonte
do cachão
nesse oásis do teu seio... "
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Uma por dia tira a azia