"Na tua boca, tudo se afoga...
E nos teus lábios, tenho a certeza
Que a minha língua a tua interroga
E deixo nela toda a minha impureza.
De boca cheia... e olhar aflito
Retorces-te nos meus braços, a fugir...
Mas ainda não é tempo de um grito,
Nem sequer tempo de partir.
Recrio-te os seios, inventando aromas
De frutos silvestres e maduros,
E desço ao teu ventre almiscarado,
Revejo em ti... todos os sintomas,
E os teus olhos, de pensamentos impuros.
E quedo-me no teu âmago, abraçado...
Novembro,16,2006
Zé"
E nos teus lábios, tenho a certeza
Que a minha língua a tua interroga
E deixo nela toda a minha impureza.
De boca cheia... e olhar aflito
Retorces-te nos meus braços, a fugir...
Mas ainda não é tempo de um grito,
Nem sequer tempo de partir.
Recrio-te os seios, inventando aromas
De frutos silvestres e maduros,
E desço ao teu ventre almiscarado,
Revejo em ti... todos os sintomas,
E os teus olhos, de pensamentos impuros.
E quedo-me no teu âmago, abraçado...
Novembro,16,2006
Zé"
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia