Deito a mão pequena ao teu peito pela tua garganta
e quanto mais te aperto mais o peito te dilata
e mais sou eu quem nos solta o grito
que quanto mais em mim te aperto
mais de ti em mim liberto.
quero tanto
tanto
tu
que quando te tenho és tanto que nem te contenho
se em mim te condenso tudo em mim rebenta
alimenta-me o teu corpo o feroz sonho
que me escapou da jaula aberta
querer não tem porta
nem janela
e ela
tu
e quanto mais te aperto mais o peito te dilata
e mais sou eu quem nos solta o grito
que quanto mais em mim te aperto
mais de ti em mim liberto.
quero tanto
tanto
tu
que quando te tenho és tanto que nem te contenho
se em mim te condenso tudo em mim rebenta
alimenta-me o teu corpo o feroz sonho
que me escapou da jaula aberta
querer não tem porta
nem janela
e ela
tu
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Uma por dia tira a azia