São mãos quebradas
e unidas sem dedos
meus receios teus medos
mas caem separadas
agora veste-me de cortinas
tecidas de enredos
nas janelas são páginas
de medos teus nossos segredos
aqui as escondo rimadas
em sonhos meus teus anseios
eu chamei-lhes devaneios
tu chamaste-lhes madrugadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia