16 maio 2005
Fogo. Fome
Prendeu-o nas pernas. Apertou-lhe as nádegas.
Arqueou o corpo. Contraiu o sexo.
Prendeu-o em si.
O corpo animal
Desejo
Fogo
Fome.
Levantou o corpo. Cavalgou o corpo.
Dominou-lhe o sexo. Preso entre as pernas.
O sexo dele, dela.
O corpo animal
Desejo
Fogo
Fome.
O sexo faminto. O sexo sedento.
Do orgasmo dele. Do orgasmo dela.
E num grito rouco
Cavalgando o corpo.
Explodiu no corpo. Exigiu-lhe: Vem.
E com o corpo lasso. Esgotado. Saciado.
Sorriu-lhe ternura
Falou-lhe amor.
Encandescente
O OnanistÉlico odeu no ritmo (o que não é para todos):
fome que amacio com cerejas que degusto com o gosto do chegar dentro de ti... fogo em forma dum prazer que arde, labaredas que beijo, vejo, sinto ser, cereja.
por entre as pernas, deitado sobre os pés... vagueio de encontro ao carnudo doce de ti... com meigas trinquinhas de desejo queimo-te com beijos o recatado carocinho. E assim o trago guardado, despido de ti.
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Uma por dia tira a azia