O homem, macho da espécie humana, pode finalmente assumir o seu papel de indivíduo evoluído do reino animal, conquistados que estão os instintos primitivos, que orientavam todos os seus actos. Na verdade o homem age agora mais racionalmente, ou melhor ainda, com inteligência emocional, mesmo em benefício de outros, em detrimento do bem próprio. Longe vão os tempos da ditadura do código genético, que o obrigava a procriar com o maior número possível de fêmeas, por forma a maximizar a perpetuação do seu código por gerações futuras, quantas mais melhor. Assim, deixando de pensar com a cabeça de baixo, o homem procura hoje mais a qualidade que a quantidade, mais a personalidade que o aspecto físico da parceira, posicionando-se de forma madura e responsável em relação à sexualidade. Abandona pois o período infantil, na sua escala evolucionária. E para ilustrar e contextualizar toda esta temática preparei aqui uma apresentação em PowerPoint que espero seja do agrado de vós, novos homens de hoje e do amanhã. |
10 maio 2006
A Aurora do novo Macho.
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Uma por dia tira a azia