Por mais instrumentos de medida que se tirem da cartola, ninguém se entende quanto a isto da “geometria da picha”, mesmo porque “a coisa” depende muito do ângulo. (Os ângulos rectos, por exemplo, são muito apreciados… mas depois também há os obtusos, os agudos, e as pichas vistas de esguelha…).
Aqui há tempos a propósito do post “As 10 melhores pilas do mundo”, da autoria de um ilustre Tubarão, e de uma alusão ao “tamanho de senhora”, escrevi um comentário no “a funda São” que acho que vale a pena retomar:
"Tamanho de senhora"?? Há tempos quis comprar um berbequim, aconselhei-me supostamente com um especialista, e o gajo vendeu-me um de senhora. Não gostei nada da brincadeira!! (Custou 100€. Vendo por 50€ em estado novo!) Já com a pá de trolha sucedeu o contrário... só havia modelos masculinos... comprei... saíram-me as contas furadas... e lá tive que ir em busca duma segunda via "tamanho de senhora".
Bom. A pila... se não funciona não tem graça. O tamanho não é tudo, nem de longe nem de perto (pronto! talvez de longe...), mas tudo o que é demais, é moléstia, tanto para cima como para baixo. Depois, há a forma, cheiro, sabor... e, claro, a "coisa" com pernas e olhos a que vem atarraxada também tem a sua importância... não fosse isso mais valeria ir escolhê-la a gosto a uma loja. Coisa, aliás, que, numa perspectiva prática, qualquer senhor poderá fazer se não estiver satisfeito com a ferramenta que possui. O problema está na troca de prazer. De onde, concluindo, a pila que merece a taça seja, a meu ver, a que tem maior potencial de troca. O restante, haja inteligência e criatividade, é negociável”.
Na verdade, do ângulo em que me encontro, de mera observadora e conhecedora apenas na perspectiva de utilizador, dentro do que seja uma “geometria normal” e “medidas padrão”, parece-me que o mais importante numa picha é mesmo o cérebro. Pois! Uma picha modelo aprende a falar vários idiomas e a conhecer e a apreciar o som da flauta do encantador que melhor a tira da cesta e ainda é capaz de pensar com mais de três artérias a funcionar, e compreender perfeitamente as leis elementares do mercado de trocas de prazer: saber dar e saber receber. Nesta perspectiva, tem havido quanto a mim um erro nos instrumentos de medida utilizados para aferir a geometria mais favorável de uma picha. Réguas e fitas métricas com medidas de comprimento e perímetro em centímetros é mais coisa para elevar egos de rapazes do que para fazer gozar meninas… a minha sugestão, dada a complexidade do problema, é que se passe a utilizar um SIMP (Sistema Internacional de Medidas de Picha) incluindo graus (para ângulos de preferência de noventa para cima) e quilómetros por hora.
Aqui há tempos a propósito do post “As 10 melhores pilas do mundo”, da autoria de um ilustre Tubarão, e de uma alusão ao “tamanho de senhora”, escrevi um comentário no “a funda São” que acho que vale a pena retomar:
"Tamanho de senhora"?? Há tempos quis comprar um berbequim, aconselhei-me supostamente com um especialista, e o gajo vendeu-me um de senhora. Não gostei nada da brincadeira!! (Custou 100€. Vendo por 50€ em estado novo!) Já com a pá de trolha sucedeu o contrário... só havia modelos masculinos... comprei... saíram-me as contas furadas... e lá tive que ir em busca duma segunda via "tamanho de senhora".
Bom. A pila... se não funciona não tem graça. O tamanho não é tudo, nem de longe nem de perto (pronto! talvez de longe...), mas tudo o que é demais, é moléstia, tanto para cima como para baixo. Depois, há a forma, cheiro, sabor... e, claro, a "coisa" com pernas e olhos a que vem atarraxada também tem a sua importância... não fosse isso mais valeria ir escolhê-la a gosto a uma loja. Coisa, aliás, que, numa perspectiva prática, qualquer senhor poderá fazer se não estiver satisfeito com a ferramenta que possui. O problema está na troca de prazer. De onde, concluindo, a pila que merece a taça seja, a meu ver, a que tem maior potencial de troca. O restante, haja inteligência e criatividade, é negociável”.
Na verdade, do ângulo em que me encontro, de mera observadora e conhecedora apenas na perspectiva de utilizador, dentro do que seja uma “geometria normal” e “medidas padrão”, parece-me que o mais importante numa picha é mesmo o cérebro. Pois! Uma picha modelo aprende a falar vários idiomas e a conhecer e a apreciar o som da flauta do encantador que melhor a tira da cesta e ainda é capaz de pensar com mais de três artérias a funcionar, e compreender perfeitamente as leis elementares do mercado de trocas de prazer: saber dar e saber receber. Nesta perspectiva, tem havido quanto a mim um erro nos instrumentos de medida utilizados para aferir a geometria mais favorável de uma picha. Réguas e fitas métricas com medidas de comprimento e perímetro em centímetros é mais coisa para elevar egos de rapazes do que para fazer gozar meninas… a minha sugestão, dada a complexidade do problema, é que se passe a utilizar um SIMP (Sistema Internacional de Medidas de Picha) incluindo graus (para ângulos de preferência de noventa para cima) e quilómetros por hora.
[blog Libélula Purpurina]
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