Parece que homens que realizam tarefas, que antes eram atribuídas às mulheres, como cozinhar, lavar, passar etc., acabam não sendo recompensados com sexo. Ao contrário, seriam as atividades "másculas" como trocar lâmpada, consertar o carro, dirigir e pagar as contas, que conseguem mais sexo no casamento. O mesmo aconteceria com as mulheres, na ordem inversa: as que praticam tarefas "de mulheres" conseguem mais sexo.
Quem afirma isso é um estudo publicado na American Sociological Review. Seria isso uma verdade ou apenas uma demonstração do machismo da sociedade americana (e porque não também da sociedade brasileira)?
Mas, contrariando o estudo americano, muitas mulheres acham excitante um homem cozinhando, e alguns homens sentem tesão por mulheres que fazem o conserto mecânico dos seus carros.
Entretanto, não é a tarefa doméstica que vai dar ou não mais prazer a uma casal. O estudo mostra muito mais uma relação de poder do que afetividade sexual propriamente dita. O estudo ainda é capaz de afirmar se estes casais conservadores são felizes no sexo. Não revele ainda se o homem ou a mulher buscam sexo fora do casamento. Essa pesquisa vai numa direção contrária das estatísticas de divórcio nos EUA por desigualdade nas tarefas domésticas.
É bem pouco provável que uma mulher esteja apta a transar com o marido que pouco se importa em ajudar a trocar a fralda do neném.
Obscenatório
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