Deito a cabeça no teu peito
Enrolada nos teus braços
E desfio com os dedos na tua pele
As banalidades que fizeram o meu dia
E tudo se torna importante
Porque nada é banal
Quando dito na tua pele
Desfiado no teu peito
Enrolada nos teus braços
EncandescenteResp
ode o
OnanistÉlico:
E eu no peito teu me deleito
num abraçando - enrolo-me enquanto com
os dedos
desafio -
os dias inscritos na tua pele;
Banal calendário este que me importa...
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Uma por dia tira a azia