"Depois de ver a foto da Efigénia, percebi finalmente o motivo que levou o Nelito aos meandros da bichice.
Moi j'explique...
O Nelito casou por amor. OK, foi um amor algo platónico, digamos até que de certa forma desajustado a uma realidade actual. Ao início de casados, a Efigénia e o Nelo foram o casal idílico dos livros de contos de fadas.
O Nelo era ramos de rosas a toda a hora, enquanto estava lá de porteiro na C.G.A. e não largava o telefone, sempre a ligar para a sua mais-que-querida Efigénia, enaltecendo-lhe a todo o momento o sedoso dos cabelos, o mel dos olhos e a ternura dos lábios.
Ao final do dia, o nosso Nelo presenteava a sua paixão com várias caixas de bombons, do mais fino e delicioso chocolate. Jantavam romanticamente todos os dias à luz de velas e, depois de um delicioso namoro no sofá da sala, de mãos dadas e olhos nos olhos, o nosso Nelo entregava-se inteirinho aos carinhos de Morpheu.
Tantas vezes este procedimento se repetiu que a puríssima Efigénia, ajudada pelos belíssimos bombons, começou a ganhar estrutura gordural. Um dia, volvidos 4 meses, alimentada no amor exclusivamente por flores, bombons e frases românticas, notou a bela Efigénia que tinha triplicado o volume e, para se certificar de que ainda haveria hipótese de entusiasmar físicamente um homem, decidiu notificar o Nelo de que no espaço compreendido entre os joelhos e o umbigo tinha implantada uma racha cabeluda que fervia de desejo sempre que o Nelo exercia as suas manifestações de carinho. O Nelo ficou deveras surpreendido pela revelação de Efigénia mas, movido pela curiosidade, empenhou-se em descobrir a tal racha cabeluda. No fim de semana seguinte, o nosso Nelo dedicou o tempo exclusivamente à procura do tesouro de Efigénia.
Debalde, pois por 3 vezes se perdeu, entre os refegos da sua dama, sendo necessária a intervenção da brigada de buscas da G.N.R., acompanhados dos cães de busca. Assim, a Efigénia decidiu fazer um mapa, de forma a que o Nelo se orientasse melhor. Esta decisão não alterou em nada a desorientação do nosso herói. Tudo se revelou infrutífero. Foi então que o nosso Nelo, levado pelo desespero de causa, se recolheu no café da Belinha, onde conheceu o seu amante, que o levou a trilhar caminhos que o Nelo nem desconfiava que existiam."
Bartolomeu
Melhér, Bartolodeli, çabes mais da minha vida queu mejma...digo...queu mejmo, (çim, perque çôu bisha, mas çôu muinto home...)
ResponderEliminarClaro que és Nelo, claro que és. E se alguem duvidar, mostra-lhes o BI, naquele quadradinho diz sexo: masculino.
ResponderEliminarSerá que os senhores do arquivo se referem ao sexo que te dá prazer...?
Ai, Bartolomeu, no fundo, no fundo, tu e o Nelo sois almas gémeas...
ResponderEliminarloooooooooooooooooooooooooool. Doidos. Com este mapa era eu que levava séculos a encontrar o caminho das pedras.
ResponderEliminarPra semana chego aque já estão é casados. Looooooool
Queres casar comigo Nelo?
ResponderEliminarPodes começar a escolher o vestido de noiva.
Vamos convidar a São zinha para madrinha e o Zé para padrinho.
A lua de mel pode ser no barraco do falcão, vamos dar umas valentes quecas em cima do pipo do verdasco e aqueles calendários que ele tem expostos sempre vão servir de motor de arranque.
Tou mesmo a ver o filme, o Falcão arruma e enfeita o barraco com balões multicoloridos, feitos de preservativos(usados) mete uns bouquê de flores a ornamentar os pipos de verdasco, reforça e actualiza os calendários, coloca um rádio a pilhas em cima do mocho, ao lado do sofá para dar ambiente musical. Coloca uma manta nova a tapar as chagas do sofá e contrata a vizinha pintelhuda para reforço. Queu estou cá cuma fezinha cu Nelo à 5ª enrabadela vai cair de lado como um tordo.
Com um bocado de jeito até a peidola do Falcão marcha, mas é que nem tem penas.
OH Bartolomeu, inté se me vieram as lágrimas aos olhos...então, home, tu convidas-me para padrinho a par da senhora dona São ? Será que ela não se aborrece? E sabes se é costume, nestes casamentos o padrinho dar também umas quecas na madrinha (é com todo o respeito que falo, que eu quero estar por dentro dos hábitos da FundaSão) ?Eu quer-me parecer que hoje nem vou dormir só a pensar nisto...para já tive de tirar as calças e pôr-me de roupão, que o pensamento voa...e está a voar baixo comó caralho...e se a Dona Sãozinha levar vestido de "griffe" eu lá terei de alugar um fraque...ou smoking, depende da hora que vocês marcarem. MAS UMA COISA FICA DESDE JÁ ACERTADA : PADRINHO Á ESPANHOLA, NUNCA !E my beloved friend Bartolomeu, amigo até às calendas : mi casa es tu casa ...
ResponderEliminarEm vez de um fraque, aluga um forto!
ResponderEliminarheheheheheh
ResponderEliminarentão está visto...tá toda a gente mortinha para ir à festa.
lololol