04 fevereiro 2005

200.000... que se vieram



E o OrCa ode 200.000 vezes mais:

Duzentos mil, querida São, ena lá tantos!...
Em escassos meses, vê lá tu, só dezasseis...
E cada um a vir-se assim sem dor nem prantos
Por amor, por tesão, sempre fiéis...

E as gajas e os gajos são milhentos
A afundarem sem temor n'A Funda São
Na orgia de palavras e sentimentos
Bacanal que traz outra esperança à nação

Pois que é certo, tão certinho como a morte
Que nos leva desta vida sem um ai
Que aquilo que levamos já com sorte
É aquilo que nela se brinca (ai, ai!...)

Parabéns, querida São, a mais maluca
Das malucas que nesta vida enlacei
Duzentas mil?... Ainda acho que são poucas
Outras tantas, só por mim, eu te darei!

Epílogo:

Se não tas der, enfim, tu saberás
Que não será por ter falta de vontade
Tu bem sabes que eu nem sou tão mau rapaz
Mas p'ra tantas... talvez já me pese a idade...


Que consigas sempre aliviar o peso da idade, São os meus votos, OrQuita... hmmm...

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