27 fevereiro 2005

Acróstico: A Funda São não é um ícone. É uma ICONA

Galanteio despudorado à doce anfitriã desta casa, ainda que, sendo ÍCONA, não será ícona das tias...

Iconoclasta
Carregadinha de sexo
Onanística até ao “Basta!”
Num mundo que é paradoxo
A Funda São é um máximo

Isto verá quem lhe for
Cultivando as apetências
Ou até com uma flor
Nas íntimas reentrâncias
Afague a São com ardor

Ireis dizer-me talvez
Cuidadosos e prudentes
Onde irá dar o bom-senso
Navegando neste leito
Atiçado de volúpia

Isso é bem de pouca monta
Carolice de alma tonta
O que importa é o afundanço
Nesta vida em que me lanço
A viver vidas sem culpa

Ícaro buscou ter o Sol
Cantam poetas o amor
O que faz mover a São
Neste mundo de pavor...
Até os bichinhos gostam!

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