Conta o Jorge Costa:
"Verão de 75. Quartel de Viseu (no verão quente... lembram-se?)
Coisa lá para as 2 da manhã... mais pico menos coisa...
Vários quartos de dormir de alferes e furriéis... e uma casa de banho ao fundo.
Digo eu ao «esponja» do Mesquita:
- É, pá! Não ouves nada?
O Mesquita, como sempre, respondia:
- Brrg ZZZchchkk.
- É, pá! Está ali gente!
Lá vamos pezinhos quentes e silenciosos... e que vemos? A meretriz de serviço à unidade a ser profundamente lavada por três melgas. Olhem a cena: Um de cócoras a meter-lhe um sabonete na xoxa, outro por trás a enfiar-lhe um sabão no cu e outro a esfregar-lhe as mamas como se as mamas da miúda tivessem crosta. Ainda me lembro do «nome de guerra» da miúda: a Suja. A sério, era o nome por que era conhecida. Que tempos..."
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Uma por dia tira a azia