Cliquem na imagem e vejam esta boquinha estranha
numa perspectiva mais "familiar"
E o OrCa tinha que a oder:
Que uma boca assim nunca se cale!
Que boca do corpo tens!
Que maviosos lábios ostentas!
Diz-me depressa ao que vens
Com essa boca de oferendas...
Com tais lábios eu te beijo
De forma quente e diversa
Tenso o pénis de desejo
Bico e boca na conversa
E em cada louro cabelo
De seda que a sede apaga
Sinto o arrepio do grelo
Quando essa boca se alaga...
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Uma por dia tira a azia