"Não temos nada que ver um com o outro, desculpa."
Ouviu-se a proferir a desculpa mais esfarrapada do mundo.
Aquela que camufla todas as verdadeiras razões - as miudinhas, as neuróticas, as que de facto a enlouquecem: a mania de usar calças um número acima, de falar por cima dela, de achar que tem um cabelo Panténe, de não lhe telefonar mal acorda, de não estar apaixonado pelos amigos dela, de não a deixar em paz, de desaparecer ser avisar, de ter a mania que a conhece (a sobranceria de nem lhe ler o blogue...), de lavar as mãos sempre que mexe num bicho.
Sabia que estava a dar-lhe a desculpa mais vaga e, por isso, menos aceitável que há para dar.
E tinha a certeza que, de todas, seria a que ele preferia ouvir.
Ouviu-se a proferir a desculpa mais esfarrapada do mundo.
Aquela que camufla todas as verdadeiras razões - as miudinhas, as neuróticas, as que de facto a enlouquecem: a mania de usar calças um número acima, de falar por cima dela, de achar que tem um cabelo Panténe, de não lhe telefonar mal acorda, de não estar apaixonado pelos amigos dela, de não a deixar em paz, de desaparecer ser avisar, de ter a mania que a conhece (a sobranceria de nem lhe ler o blogue...), de lavar as mãos sempre que mexe num bicho.
Sabia que estava a dar-lhe a desculpa mais vaga e, por isso, menos aceitável que há para dar.
E tinha a certeza que, de todas, seria a que ele preferia ouvir.
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