Os meus poemas são as minhas confissões:
não tenho que me confessar.
Quando escrevo - confesso-me (?!)-
deixo um pouco de mim;
longe de uma confissão,
este é um (es)pasmo
que não quero analisar.
Não me confesso;
mas de mim deixo
- mais de metade -
inimagináveis promessas
(prováveis sentimentos),
que não cabem em palavras.
Por agora.
Poesia de Paula Raposo
não tenho que me confessar.
Quando escrevo - confesso-me (?!)-
deixo um pouco de mim;
longe de uma confissão,
este é um (es)pasmo
que não quero analisar.
Não me confesso;
mas de mim deixo
- mais de metade -
inimagináveis promessas
(prováveis sentimentos),
que não cabem em palavras.
Por agora.
Poesia de Paula Raposo
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