Num pensar ardente e ágil, de sexo comendo um sexo negro ardente e ágil.
Na opulência agressiva amassada em suor.
Não há beleza mais empolgante que é o foder, onde tudo febrilmente se move, desde a palpitação à pulsação do ar.
Tudo se agita. Tudo grita. Tudo se come.
Tudo geme sem esforço, cintila, na ilusória aparência, que tudo quieto está...
Tudo pode ser duro e o tudo se pode foder com nada. Depende apenas das fomes que cada um tem...
[Blog Vermelho Canalha]
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia