O teu corpo, meu amante, é vinho e êxtase. Quando te entornas sobre mim, dos teus olhos a arder, rompem-se pombas...
[um aberto poço]
Artéria grossa o sangue lateja,
Quarto, poema, deitado, poeta e bebedor.
Num só olhar teu, fecundas-me, um por um, os meus lábios, quentes, escarlates.
[A boca perversa pensa]
Vem, suplico-te,
Vem descobrir a pomba escondida na fenda da rocha...
[Blog Vermelho Canalha]
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia