A linha imaginária
torna-se numa volta
sem regresso
de um laço espantado
de tanto se enlaçar.
As linhas encurvam
nas curvas do caminho
e de imaginárias
tornam-se - um dia -
vislumbres de amor.
Quererás voltar
neste laço que o sonho
não perderá?
Poesia de Paula Raposo
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Uma por dia tira a azia