Transformers também têm esse direito.
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O Bartolomeu diz algo bem entesante (sim, sim, eu disse interessante):
"Todos nós somos, ou fomos, em algum ponto da nossa existência, robôts!
Na parte que me diz respeito, posso confessar que mantenho uma relação muito estreita com o meu próprio brinquedo. Posso acrescentar até, que a minha direita, já lhe proporcionou alguns melhores momentos, que certas conas, com uma mulher à volta.
Colocando de parte aquilo que à minha esfera íntima diz respeito, declaro profícua a relação, mão-pénis, ou vice-versa. A mão pode perfeitamente substituir ou completar uma cona, um cu, uma boca, umas mamas, uns pés, uns ouvidos ou, até, outras mãos.
Num chamar atravessado
Podem-lhe chamar corneta
Ou um fado assobiado
Se lhe chamam masturbação
Num chamar bem erudito
Chamem-lhe satisfação
Ou um momento bendito"
Mas o Fin alerta e bem: "Falais da mão como se ela fizesse tudo, ora quem realmente o faz é a cabeça. A mão, o pé, um sovaco, um molho de urtigas de pôr a piça em chamas, tudo isso é irrelevante se a cabeça não estiver, também, a foder."
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