Apanhei-a na Bertrand. Como quem não quer a coisa perguntei-lhe:
EU: É pá, queres namorar comigo?
ELA: É claro que sim!
EU: Então começamos hoje
ELA: Fixe, meu (querido, supus eu)
EU: Fixe, minha (querida, supôs ela)
A partir d’agora namoramos. Nunca mais a vi, e tão pouco nesse dia.
O Amor é assim.
(História da autoria de um amigo que prefere não revelar a sua identidade, e ainda não arranjou pseudónimo que lhe acertasse bem!)
EU: É pá, queres namorar comigo?
ELA: É claro que sim!
EU: Então começamos hoje
ELA: Fixe, meu (querido, supus eu)
EU: Fixe, minha (querida, supôs ela)
A partir d’agora namoramos. Nunca mais a vi, e tão pouco nesse dia.
O Amor é assim.
(História da autoria de um amigo que prefere não revelar a sua identidade, e ainda não arranjou pseudónimo que lhe acertasse bem!)
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