No esparguete de certezas emaranhadas na meninice do seu corpo e da sua alma, ela tenta encontrar alguma doçura que lhe falta. O avelã dos seus olhos expressivos e transparentes, o vermelho pálido do seu cabelo solto e simples, a cara bonita e dura que não disfarça com tinta social, o corpo formado com formas de experiência apressada, era assim ela. Porém linda, não doce nem querida, mas linda. Eloquente, todavia ligeiramente adormecida. Menina.
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Uma por dia tira a azia