Aqui há dias calhou ouvir, acho que num programa de televisão, várias pessoas a debaterem o problema de uma tal de homossexualidade que eu nem sabia de quem se tratava mas qualquer coisa na palavra prendeu a minha atenção.
Acabei por perceber que se referiam a coisos agarrados a pirocas que não gostavam só da sua. E parece que entre as pessoas o tema é muito controverso e gera imenso paleio embora não levante mais do que pó verbal.
Foi então que me lembrei que já tinha calhado em conversa com outra piroca esse assunto, o coiso agarrado a ela tinha esse gosto por outros coisos e pronto.
Para uma piroca a polémica não faz muito sentido pois não só não sabemos distinguir bem onde nos metem(os), na maioria das vezes nem temos tempo para ver nada, como no fim, pelo que me disseram, o resultado é o mesmo.
Bom, eu confesso que gosto das preferências do coiso agarrado a mim. Seria hipócrita se afirmasse o contrário e até o admiti à tal companheira de luta que trocou comigo uma impressões assim de corrida (que o assunto a nós diz pouco). Contudo, pasmo com a gritaria entre as pessoas por causa desse detalhe que, julgava eu, era igualmente irrelevante para toda a gente menos para o próprio e quando muito poderia haver uma piroca mais rebelde e que se recusasse a funcionar na presença de uma homóloga ou assim.
Honestamente não sei como reagiria, mas a menos que me transplantem não estou a ver que algum dia me veja perante essa situação e por isso deverei morrer na ignorância.
Acho é que, a avaliar pelo sururu a propósito da tal de homossexualidade (continuo até hoje sem saber quem seja) que tem a ver com os coisos que gostam de coisos (também disseram que as coisas podem gostar de outras coisas mas nisso recuso-me a acreditar e só pode ser porque não deram às suas passarinhas uma oportunidade de terem uma conversa franca comigo), em matéria de ignorância estamos equilibrados e ninguém me tira da cabeça que aqueles coisos mais valia pensarem com as das suas pirocas.
Não fariam pior figura...
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