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O OrCa não pode ver curvas que as ode logo:
é de leite a criatura
e frágil é por engano
de tão exposta postura
rubros lábios afinal
mamilos rubros por fim
de vagina rubra tal
abrindo as pernas assim
frágil vidro de Murano
de Veneza belo ofício
mas malvado do fulano
que se esqueceu do orifício..."
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Uma por dia tira a azia